Capa
Bash back: ultra violência queer
descrição
Como uma rede formal (uma que, digamos, poderia ser nomeada como ré num processo judicial) Bash Back! com certeza está morta. Como adorável terrorista tanto da direita cristã quanto da esquerda queer, é claro que nunca existiu fora de um espetáculo. Como uma tendência teórica, os pressupostos centrais no cerne de Bash Back! continuam a florescer – queer negation, gender mutiny, not yr cister, baedan, filth and glitter, outlaw bodies – muitos receptáculos e máscaras em prol de um compro¬misso invariável e implacável com o que é negativo e rebelde no coração da queeridade. Como conjunto de táticas de gangue, a Bash Back! continua viva, sem dúvida. Mesmo quando fazemos o trabalho de antologia, nossa tarefa é incessantemente proliferada: mais viados abrindo no meio crânios de nazistas, mais queers se rebelando simplesmente pela alegria de se rebelar, outra igreja atacada, ume jornalista desnorteade relatando sobre uma gangue queer particularmente violenta no centrão da cidade. Advogades pra pagar, camaradas preses pra escrever, relacionamentos pra cuidar, amizades pra manter, amantes pra abraçar – de muitas maneiras este tributo por um nome apenas esconde um tesão zumbi que continua pra muitas pessoas envolvidas com o projeto. Por mais que Bash Back! possa ser dada como morta, sua essência prospera além do túmulo; assombrando o mundo hétero. É por isso que dizemos que "Bash Back! está morta" e, ao mesmo tempo, "'bash back' pra sempre!” (CONCLUSÃO -TEGAN EANELLI).