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Eu, lixeiro

Eu, lixeiro

Derf Backderf
tipo livro
estado novo
capa dura
editora DarkSide
ano de publicação 2021
número de páginas 256
peso 801g
dimensões 23cm / 16cm / 2cm
R$ 79,90

descrição

Suba no caminhão de lixo chamado Betty e viaje com Backderf em uma jornada pelo vasto e secreto mundo do lixo. Eu, Lixeiro é uma história que desperta muitos sentimentos, um relato mordaz, divertido, sensível e por vezes até repugnante. Uma realidade vista pelos olhos da arte, capaz de nos arrancar lágrimas e risos com a mesma intensidade.

Todo bom cidadão descarta o seu lixo nos lugares recomendados e depois para de pensar no assunto, com a consciência tranquila por ter cumprido com o seu dever. A questão é que o lixo não desaparece com um toque de mágica logo após ser despejado na lixeira. Na verdade, ele não apenas passa por diversos processos, como é o produto principal de uma indústria bilionária. A história de Eu, Lixeiro acontece principalmente na primeira etapa da coleta de lixo. Nessa graphic novel acompanhamos a saga urbana de três jovens na casa dos vinte anos que percorrem uma cidade do interior de Ohio pendurados num caminhão de lixo, retirando pilhas e mais pilhas de descartes fétidos e pesados. Em sua rotina desafiadora e exaustiva, os lixeiros precisam lidar com as picuinhas de burocratas municipais, moradores bizarros e inconvenientes, o calor sufocante do verão e as tempestades de inverno, e, acima de tudo, com situações extremamente nojentas.

O autor Derf Backderf já é conhecido dos darksiders por outra obra autobiográfica, ainda que de teor completamente diferente desta. Meu Amigo Dahmer inaugurou o selo DarkSide® Graphic Novel em 2017 e apresentou a convivência do autor com o jovem Jeffrey Dahmer ainda no colégio. Eu, Lixeiro, por sua vez, embora seja uma obra ficcional, é inspirada nas próprias experiências de Derf como lixeiro, após ter terminado o colégio, e anteriores à sua aclamada carreira de quadrinista.

Antes da graphic novel, Backderf havia feito histórias mais curtas baseadas na marcante experiência. Como afirma no prefácio: “Fiz uma história em 2010, depois mais um capítulo em 2011. Mas, enquanto trabalhava na narrativa, ficou evidente que não devia ser outro livro de memórias. Desloquei a trama para os dias atuais e transformei em ficção. [...] O álbum se baseia nas minhas experiências, mas em nenhum personagem ou localidade real”.

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