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Jinga de Angola: A rainha guerreira da África

Jinga de Angola: A rainha guerreira da África

Linda M. Heywood
tipo livro
estado novo
capa comum
editora Todavia
ano de publicação 2019
número de páginas 320
peso 610g
dimensões 23cm / 16cm / 2cm
falta temporária
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descrição

A história de uma mulher excepcional que soube ardentemente defender sua posição e africanidade. Corajosa e orgulhosa que soube ardentemente defender sua posição e africanidade, e que teve ousadia o suficiente para enfrentar impiedosas lutas de poder, Jinga permanece viva na memória dos descendentes de escravizados no Brasil e na África.

Uma mulher enfrenta um império. A narrativa, que poderia sair das páginas de um romance contemporâneo, aconteceu de fato no século XVII e é certamente um dos capítulos mais luminosos da história africana. Esperta e feroz, sábia e arrojada, Jinga desafiou a Europa e tentou inverter – com estratégias completamente inesperadas – a lógica colonial. Quem foi esta mulher, afinal, cujos feitos chegariam até mesmo ao Brasil? Linda M. Heywood reconta essa história eletrizante e traz novos elementos à trajetória da rainha guerreira de Angola cuja astúcia política e destreza militar marcariam gerações de africanos e seus descendentes.

"A rainha Jinga, que, durante o século XVII, governou o Ndongo, um reino da África central localizado onde hoje é uma parte do norte de Angola, chegou ao poder graças à bravura militar, à manipulação habilidosa da religião, à diplomacia bem-sucedida e à notável compreensão da política. Apesar de seus feitos extraordinários e de seu reinado de décadas, comparável ao de Elizabeth I da Inglaterra, ela foi difamada por contemporâneos europeus e escritores posteriores, que a acusaram de ser uma selvagem incivilizada que encarnava o pior do gênero feminino." - Trecho do livro.

Linda M. Heywood conta a fascinante história daquela que foi indiscutivelmente a grande rainha da história africana, e que certamente merece um lugar no panteão dos maiores líderes revolucionários, sejam homens ou mulheres.” Henry Louis Gates, Jr.

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