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Pedagogia da solidariedade

Pedagogia da solidariedade

Paulo Freire, Ana Maria Araújo Freire
tipo livro
estado novo
capa comum
editora Paz & Terra
ano de publicação 2019
categoria(s) Ciências Humanas
subcategoria(s) Educação
número de páginas 144
peso 260g
dimensões 1cm / 14cm / 21cm
falta temporária
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descrição

Pedagogia da solidariedade trata de temas abordados por Paulo Freire em sua passagem pela Universidade de Northern Iowa, nos Estados Unidos, no “Educação e Justiça Social: um diálogo com Paulo Freire”. Aqui, o Patrono da Educação não nos deixa dúvidas de que sem uma pedagogia crítica, voltada para o aperfeiçoamento, em cada um de nós, da virtude da solidariedade, não se pode construir um mundo mais bonito e verdadeiramente democrático.

Em 1963, em Angicos, interior do Rio Grande do Norte, trezentos trabalhadores rurais foram alfabetizados em apenas 40 horas, pelo método proposto por Paulo Freire. Esse foi o resultado do projeto-piloto do que seria o Programa Nacional de Alfabetização do governo de João Goulart, presidente que viria a ser deposto em março de 1964. Em outubro desse mesmo ano, Freire deixou o Brasil para proteger a própria vida. Apenas voltou a visitar o país em 1979, com a abertura democrática.

Ao longo de sua história, Paulo Freire recebeu mais de cem títulos de doutor honoris causa, de diversas universidades nacionais e estrangeiras, além de inúmeros prêmios, como Educação para a Paz, da Unesco, e Ordem do Mérito Cultural, do governo brasileiro. Integra o International Adult and Continuing Education Hall of Fame e o Reading Hall of Fame.

“O meu sonho é de uma sociedade menos feia, uma sociedade na qual nós possamos rir sem falsidade. Na qual saber não é um problema de visão, na qual não haja discriminação de língua, raça ou sexo. Eu não estou pensando numa sociedade de anjos, porque anjos não fazem política, mas em uma sociedade de seres humanos. Nós temos que ter solidariedade entre os que têm os mesmos sonhos. Esta solidariedade implica em esperança, e sem esperança e sem solidariedade é impossível lutar.”

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